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FRUTAS – Frescas ou secas, ameixas rendem deliciosas preparações

De formato arredondado e com um caroço pontiagudo, a ameixa é um fruto que varia de tamanho, cor e até mesmo sabor, normalmente reportado como uma combinação entre o doce e o azedinho. E o melhor: apesar de serem suculentas e deliciosas, as ameixas são pouco calóricas, não contêm gorduras saturadas e são ricas em substâncias antioxidantes, que ajudam a combater o envelhecimento precoce e a manter a saúde das células em dia.

Claro que existem diversos tipos de ameixa e, por isso, algumas diferenças de valores nutricionais, mas de forma geral – quando consumida “in natura” e preferencialmente madura – ela é uma ótima fonte de vitamina C, que ajuda o organismo a desenvolver resistência contra agentes infecciosos e inflamações.

Também é fonte moderada de betacaroteno e vitamina A e do complexo B, além de minerais como potássio (que ajuda a controlar a pressão arterial) e ferro (necessário para a formação de glóbulos vermelhos). Aqui no Centro de SP, nas barracas de frutas do Mercadão e do Kinjo, por exemplo, você encontra várias espécies de ameixa, muitas delas importadas. Quanto à quantidade indicada para consumo, calcule entre 1 a 2 ameixas frescas por dia, se ela for de tamanho grande.

Já o consumo da ameixa desidratada ou seca – bastante conhecida por sua capacidade de prevenir a prisão de ventre – pode variar entre 5 a 10 unidades. Lembrando que você encontra essa versão à venda em boa parte dos empórios da Zona Cerealista e do Mercado Municipal Paulistano. 

Você pode usar a ameixa em sucos, vitaminas, salada de frutas ou em preparações como compotas, geleias, sorvetes e gelatinas. Também pode render deliciosos purês e molhos para acompanhar carnes. Confira, a seguir, 3 receitas para fazer em casa. Bom apetite!

Lombo Recheado com Ameixa e Pistache ao Molho de Dijon

Panacota de Coco com Calda de Ameixas Secas

Pudim de Tâmaras e Ameixas Pretas

HORTIFRUTI – Você é do tipo que torce o nariz só de pensar em comer chuchu?

Se você é daqueles que acham que chuchu não tem gosto de nada ou é sinônimo de comida de quem está doente, talvez esteja na hora de rever o que você pensa a respeito desse fruto. Pois é: ao contrário do que muita gente imagina, o chuchu não é um tubérculo, e sim o fruto de uma trepadeira da mesma família (Cucurbitácea) do melão e da melancia.

Arredondado ou com formato que se assemelha a uma pera, o chuchu pode ter casca lisa ou espinhosa e coloração que varia do branco ao verde escuro, dependendo da espécie. 

Rico em fibras que auxiliam na digestão e no funcionamento do intestino, é também boa fonte de minerais como potássio e cálcio e vitaminas do complexo B e C. Além disso, o chuchu tem muita água, o que ajuda a hidratar o organismo.

Em geral é servido cozido – em saladas, sopas, suflês, tortas, etc., gratinado ou empanado, mas na receita que sugerimos hoje ele é usado cru mesmo. 

Clique aqui para ver como preparar uma salada bem simples de fazer, mas que pode ajudar você a abandonar a ideia de que o chuchu é um alimento sem graça.

DATA COMEMORATIVA – 🎃 Gostosuras ou travessuras? Gostosuras, claro!!! 🍬🍭🍫🍰🍨

31 de outubro é dia de Halloween, festa típica de países de língua inglesa, atualmente mais representativa nos Estados Unidos. 

No Brasil, o Halloween – mais conhecido por aqui como Dia das Bruxas – passou a ser comemorado mais recentemente, em especial por influência das escolas de língua inglesa, que começaram a celebrar a festa como forma de vivenciar a cultura norte-americana com seus alunos.

Sua origem está associada ao Samhain, um festival do calendário celta (região onde hoje fica a Irlanda) que celebrava o fim do verão. Acreditava-se também que era nessa época que as almas dos mortos retornavam para junto de seus familiares. Daí a possível explicação para o uso de objetos assustadores e fantasias macabras nessa data. Apesar de os celtas não terem deixado registros escritos, a tradição foi sendo passada de geração para geração.

Outra hipótese para a origem do Halloween como conhecemos hoje remonta à época da Inquisição, quando a Igreja Católica – na tentativa de eliminar a festa pagã do Samhain – teria instituído, na véspera do Dia de Todos os Santos, o Dia das Bruxas.

Seja como for, com o passar do tempo, o Halloween acabou se tornando uma deliciosa brincadeira, em especial para a garotada. Nesse dia é comum, especialmente nos Estados Unidos, que as crianças saiam às ruas fantasiadas para pedirem guloseimas de todo o tipo pela vizinhança. Quem não colaborar pode ser vítima de alguma pequena travessura.

Clique aqui para ver como preparar um delicioso Halloween Cake e confira também a seguir três sugestões de doces para você fazer para a garotada neste dia das bruxas. 🧙‍♀️

Cookies com gotas de chocolate

Cupcake de chocolate

Doce de abóbora

DATA COMEMORATIVA – Aprenda a fazer um cuscuz tipicamente nordestino

Sabia que em 8 de outubro comemora-se o dia do nordestino na cidade de São Paulo, onde vive o maior número de nordestinos de todo o Brasil – fora o próprio Nordeste, claro?

A data foi instituída em 2009 como forma também de homenagear o centenário do nascimento do poeta, compositor e cantor cearense Antônio Gonçalves da Silva, mais conhecido como Patativa do Assaré. Trata-se ainda de uma homenagem a Catulo da Paixão Cearense, maranhense de São Luís e autor da famosa música “Luar do Sertão”.

Vale lembrar que em 2 de agosto é celebrado o Dia da Cultura Nordestina, outra data importante para lembrar a importância da região na cultura do país. Por ser bem diversificada, a cultura nordestina possui diversos elementos que se misturam. Entre as manifestações culturais mais representativas do Nordeste e que são bastante conhecidas em todo o Brasil estão as festas juninas, a poesia popular, o artesanato, a capoeira e o frevo. 

A culinária – que tem influência das comidas portuguesa, africana e indígena – também é bastante característica, destacando-se o consumo de raízes como macaxeira (mandioca), inhame e batata doce, além do preparo de comidas bem temperadas e apimentadas (como acarajé, vatapá, bobó de camarão e sururu) e comidas feitas à base de milho e coco.

Clique aqui para ver como preparar uma receita bem típica da região: o cuscuz nordestino, que nada tem a ver com o “nosso” cuscuz paulista, como você pode conferir aqui. Servido no café da manhã, almoço ou jantar, o cuscuz nordestino costuma ser consumido só com manteiga por cima ou então acompanhado de ovo frito, queijo coalho ou carne de sol. Hummm…


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