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CULINÁRIA – Com baixo teor calórico, quiabo vai bem em diversos tipos de preparação

Fruto da Abelmoschus esculentus, uma planta da família da malva (Malvaceae), o quiabo é originário da África, tendo sido trazido para o Brasil pelos escravos. Trata-se de uma espécie de cápsula fibrosa, geralmente de coloração verde, com o interior cheio de pequenas sementes, que também são comestíveis.

Com baixo teor calórico, o quiabo é rico em vitaminas (principalmente A e do complexo B), além de minerais como cálcio, ferro, fósforo e cobre, que são importantes para a formação dos ossos, dentes e sangue. 

Em razão de ser um fruto de fácil digestão, é considerado eficaz contra infecções dos intestinos, bexiga e rins. Também costuma ser indicado para pessoas com diabetes, já que ajuda a normalizar o nível de açúcar no sangue.

O quiabo pode ser consumido frito, cozido ou refogado, em saladas ou preparações típicas da culinária baiana como o caruru, que é servido acompanhado de acarajé ou abará.

Fica ótimo também refogado com carne ou frango, como manda a tradição mineira. Aproveite para conferir aqui uma deliciosa receita de arroz com linguiça e quiabo.

GASTRONOMIA – Vai um bolinho de bacalhau aí? Hummm… tudo de bom!!! 😋

Você sabia que o que conhecemos hoje como bolinho de bacalhau também já foi chamado, em Portugal, de “bacalhau em bolinhos” e até mesmo de “pastelinho de bacalhau”? 

Segundo relatos de estudiosos da arte culinária lusitana, a iguaria teria sido referenciada pela primeira vez como “bacalhau feito em bolinhos” em 1841, na obra A Arte do Cozinheiro e do Copeiro, de Visconde de Vilarinho de São Romão. Alguns anos mais tarde, em 1860, apareceu com o nome de “bacalhau em bolinhos” no Formulário para Cozinha e Copa, assinado por Hum Curioso da Província do Minho (pseudônimo de João Borges Pacheco Pereira da Rocha Pimentel). 

Depois, em 1876, em Arte na Cozinha, João da Mata teria se referido a duas versões dos tais bolinhos, uma delas com o nome de “pastelinhos de bacalhau”. E em 1904, sob o nome “bacalhau em bolos enfolados”, Carlos Bento da Maia (pseudônimo do oficial do Exército Carlos Bandeira de Melo) publicaria em seu Tratado de Cozinha e de Copa uma receita que serviria de base para as variações de bolinho de bacalhau que existem até hoje.

Um dos lugares do Centro de SP onde você pode saborear deliciosos bolinhos de bacalhau é o Mortadela Brasil, que fica no mezanino do nosso querido Mercadão. 

Você também pode aproveitar a visita para comprar nos empórios locais, como é o caso do Bacalhau & Cia – o que precisa para fazer essa maravilha em casa. Clique aqui para ver a lista de ingredientes e o modo de preparo de uma dessas receitas que fazem bastante sucesso.

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