Originário do Oriente Médio e uma das oleaginosas mais antigas do mundo, o pistache tem sido cada vez mais consumido por aqui, inclusive como ingrediente de panetones, sorvetes, cheesecakes, cafés, esfihas e pães de queijo.
Mas isso não é de hoje. A popularidade do pistache na culinária brasileira teria sido impulsionada por estratégias de marketing que exploram o desejo do consumidor por novidades e produtos sofisticados e pelo aumento das importações do produto, tendência que teve início em 2023.
Independentemente dos motivos que levaram à tal “febre” do pistache, o fato é que se trata de um alimento com papel significativo na culinária de várias culturas. Os antigos persas (atual Irã), por exemplo, consideravam o pistache um símbolo de riqueza e prosperidade, sendo oferecido como presente para visitantes importantes e comerciantes de terras distantes.
Com o passar dos séculos, o pistache se espalhou pelo Mediterrâneo e outras regiões. Atualmente essa sementinha exótica é cultivada em várias partes do mundo, tendo Irã, Estados Unidos e Turquia como seus maiores produtores globais.
Do ponto de vista nutricional, o pistache é considerado excelente fonte de proteínas, fibras, vitaminas e minerais. Seu consumo regular (cerca de 20 a 30 gramas por dia) tem sido associado a diversos benefícios à saúde, entre eles a melhora da saúde cardiovascular e o controle do peso. Mas antes de incluir esse ou qualquer outro alimento na sua dieta, o melhor é consultar sempre seu nutricionista ou médico.
Nos links a seguir, você fica sabendo mais sobre o pistache, que você encontra à venda nos melhores empórios do Centro de SP:
Band: 26 de fevereiro é o dia mundial do pistache
Globo Rural: O que é e de onde vem o pistache
Minha Vida: Pistache: benefícios para a saúde e cuidados ao consumir








