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CULINÁRIA – No Centro de SP você encontra as mais variadas delícias da “terrinha”!

10 de junho é uma data especial para os nossos amigos “patrícios”. É que além de ser o Dia de Portugal a data assinala a morte do poeta Luís Vaz de Camões, que faleceu em 1580 e até hoje é considerado uma das maiores figuras da literatura em Língua Portuguesa.

Feriado nacional em Portugal, o dia 10 de junho também é considerado o dia das Comunidades Portuguesas, sendo inclusive uma data lembrada e comemorada em outros lugares do mundo, como Canadá e Reino Unido. Vale lembrar que aqui no Brasil, desde 1967, existe uma outra data que homenageia a comunidade portuguesa residente no Brasil: é o dia 22 de abril, data que remete ao ano de 1500, quando a frota comandada por Pedro Álvares Cabral chegou ao país.

A influência dos portugueses em nossa cultura pode ser observada em diversas frentes, sendo a gastronomia uma das mais representativas, como é facilmente percebido em uma rápida visita pelos empórios da Cantareira e da Zona Cerealista. Além do tradicionalíssimo bacalhau, na maioria dos empórios você encontra diversos outros alimentos típicos da cozinha portuguesa, como azeitonas, tremoços, azeites, vinhos, linguiças, alheiras e sardinhas congeladas.

A gastronomia portuguesa marca presença também no cardápio em restaurantes e bares do Centro de SP, a começar pelos deliciosos bolinhos de bacalhau que você saboreia, por exemplo, no Mortadela Brasil, que fica no mezanino do Mercadão. E aqui no Portal você também encontra diversas receitas de origem portuguesa para se deliciar em casa. Bom apetite!!!

DICA DE SAÚDE – Nutritivos, os peixes costumam ser menos calóricos que as demais carnes

Além de serem excelentes fontes de proteínas, os peixes são ricos em minerais como cálcio, fósforo, iodo e cobalto e em vitaminas A, D e B. 

Isso sem falar, claro, na presença de ômega 3, uma espécie de gordura do bem, que traz diversos benefícios para a saúde, entre eles o bom funcionamento do coração. Daí o fato de muitos nutricionistas recomendarem o consumo de peixes ao menos duas vezes por semana.

Nutritivos e saborosos, os peixes costumam ser menos calóricos que as demais carnes e digeridos com mais facilidade.

Em geral, peixes de água salgada – como cação, linguado, namorado, pescada, robalo, salmão e sardinha – têm maior quantidade de ômega 3 que os de água doce (dourado, pacu, pintado, truta, por exemplo), que por sua vez costumam ser mais leves e fáceis de digerir.

Podem ser preparados de diversas formas – ensopados, cozidos, assados, fritos ou empanados -, mas é comum que os peixes de carne firme (por não se desmancharem facilmente) sejam mais indicados para serem cozidos ou ensopados, enquanto os de carne mais macia são ideais para assar ou fritar.

Abrotea, cambeva, lambari, mandi, meca, namorado, parati e piranha estão entre os melhores peixes para se consumir nesta época do ano – e nas peixarias do Mercadão você encontra esses e muitos outros tipos. Vale conferir. Boas compras!!!

#SABIAQUE – Comer cogumelo 2 vezes por semana pode ajudar na memória

Não é de hoje que o cogumelo é conhecido por suas propriedades terapêuticas. Desde a Antiguidade, essa planta sem raiz nem clorofila tem seu consumo associado a benefícios como “afinar” o sangue”, reduzir infecções e até agir como afrodisíaco. 

Recentemente, um estudo realizado por pesquisadores da Universidade Nacional de Cingapura encontrou indícios de que comer cogumelos ao menos duas vezes por semana pode ajudar a prevenir problemas de memória e fala em pessoas com mais de 60 anos.

Segundo a BBC, para chegar a essa conclusão, durante seis anos (entre 2011 e 2017), eles acompanharam a alimentação e o estilo de vida de 663 chineses com mais de 60 anos e constataram que, quanto mais cogumelos as pessoas comiam, melhor era o desempenho delas em testes de raciocínio e processamento.

Além de serem boas fontes de vitamina D, selênio e espermidina, substâncias que também protegem neurônios, os cogumelos contêm 21 aminoácidos essenciais ao nosso organismo. Outra curiosidade sobre esse poderoso alimento é que a proteína encontrada no cogumelo, quando comparada à da carne bovina, é quase duas vezes maior.

Com relação à variedade, entre os tipos de cogumelos comestíveis mais disponíveis no mercado – e que você encontra nos melhores empórios do Centro de SP – estão o shitake e o shimeji, popularizados pela culinária japonesa, o funghi secchi e o champignon.

BEBIDAS – Um brinde a dia nacional do vinho, essa milenar bebida extremamente versátil! 🍷

Você sabia que o dia nacional do vinho é comemorado no primeiro domingo de junho? O projeto que criou a data para enaltecer a produção brasileira é de 2008, mas somente foi aprovado em 2017, quando então passou a ser celebrada.

Internacionalmente, a cultura, tradição e apreciação do vinho — bebida milenar e versátil, que pode ser apreciada pura ou em combinações com outros ingredientes — também são celebradas em outras datas: 18 de fevereiro (World Wine Day, como é chamado nos Estados Unidos) e 19 de maio (em Portugal, por exemplo).

Outra curiosidade sobre o mundo vinícola é que há bebidas fermentadas feitas a partir de frutas como maçã, morango, pêssego e ameixa, por exemplo, que às vezes também são chamadas de “vinho” de forma equivocada, porque vinho é, por definição, a bebida alcoólica produzida exclusivamente a partir do suco fermentado de uvas.

Vinho nacional — As primeiras videiras trazidas para o Brasil datam de 1532, após a chegada dos portugueses ao país. Hoje, a produção brasileira é considerada a quinta maior do Hemisfério Sul, de acordo com o Instituto Brasileiro do Vinho.

E apesar de o Brasil representar apenas 2% do mercado mundial de vinhos – que é liderado por Portugal (51,9 litros por pessoa ao ano) e pela Itália (46,6 litros por pessoa ao ano) -, a procura pela bebida tem aumentado nos últimos anos. Cada brasileiro bebeu, em média, 3 garrafas de vinho em 2020, ou seja, 2,6 litros de vinho. Os dados são da Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV), uma das maiores autoridades do assunto no mundo.

Nos empórios do Centro de SP você encontra rótulos de vinhos nacionais e também importados, com destaque para os argentinos, chilenos, portugueses, italianos, sul-africanos e australianos. Saúde!!!

* Lembrando que, em conformidade com a legislação, é proibida a venda, a oferta, o fornecimento, a entrega e a permissão de consumo de bebida alcoólica, ainda que gratuitamente, a menores de 18 anos. E se beber, não dirija!

#SABIAQUE – Lentilha rosa é mais rápida de cozinhar que a convencional

Muito utilizada em receitas das culinárias indiana e árabe, a lentilha é uma leguminosa pequena e circular, que em geral tem coloração verde ou marrom.

Rica em proteínas, vitaminas e minerais, é boa fonte também de fibras, sendo uma grande aliada na prevenção e controle do colesterol e da diabetes, além de contribuir para o trânsito intestinal e aumentar a sensação de saciedade.

Fortalece ainda o sistema imunológico graças à presença de um aminoácido chamado arginina, que induz a ação das células de defesa do organismo. Outro aminoácido presente na lentilha é o triptofano, associado às sensações de prazer e bem-estar.

Mas existe uma variedade que muita gente ainda desconhece, que é a lentilha rosa. De textura mais suave e sem pele, esse tipo de lentilha tem um cozimento mais rápido que as de cor verde ou marrom. Por isso, quando prepará-las, fique atento para que elas não passem do ponto e fiquem moles.

Confira aqui como preparar uma salada funcional de lentilha rosa com gengibre, receita da ecochef Carla Loureiro. “Antes de cozinhar leguminosas, é importante deixá-las de molho para eliminar ou reduzir os fitatos que são considerados fatores antinutricionais que impedem a absorção de alguns minerais pelo nosso organismo”, recomenda.

DATA COMEMORATIVA – Quem aí consegue resistir a uma deliciosa coxinha?

Sabia que 18 de maio é o dia nacional da coxinha? Paixão nacional, esse salgado considerado tipicamente brasileiro é também muito apreciado pelos turistas de outros países.

Mas você sabe qual a origem dessa delícia? Segundo a historiadora Roberta Malta Saldanha, autora do livro História, lendas e curiosidades da Gastronomia, tudo começou com o filho da princesa Isabel e do Conde d’Eu, que era criado em uma fazenda em Limeira (cidade do interior de São Paulo) e tinha como comida preferida as coxinhas de galinha.

Um dia, ao perceber que faltaria a comida preferida do filho da princesa, a cozinheira teria tido a ideia de desfiar outras partes do frango, envolvendo-as em uma massa. Surgia, assim, a coxinha como conhecemos hoje.

Uma segunda versão data do século 19, na capital paulista mesmo. Com a rápida industrialização da cidade, a demanda por comida nos portões de fábricas era grande. No entanto, as coxinhas de galinha – que eram uma das comidas mais populares da época – estragavam muito rapidamente. Para evitar que isso acontecesse, os comerciantes teriam começado a desfiá-las, envolvê-las em uma massa e depois fritá-las.

Mas há também quem acredite que a coxinha seja, na verdade, uma adaptação do croquette de poulet (croquete de frango) do chef francês Marie-Antoine Carême.

Suposições à parte, o fato é que a “nossa” coxinha conquistou o paladar de muita gente (de crianças a adultos) e, com o passar do tempo, ganhou novas versões. A coxinha de frango com catupiry é uma das que seguem fazendo bastante sucesso. Hoje, no entanto, existem inúmeras variações de recheio (como as que levam mortadela e caranguejo, por exemplo), além de opções doces também.

Aproveite para ver aqui como preparar uma coxa creme, versão que é feita com a coxa do frango inteira, em vez do frango desfiado, como acontece na tradicional coxinha, que você também pode saborear em alguns dos principais estabelecimentos gourmet do Centro de SP.

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