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DATA COMEMORATIVA – 24 de abril é o dia nacional do churrasco! Hummm…

Faça calor ou frio, sol ou chuva, um churrasquinho no final de semana – mesmo que seja só entre os mais chegados da família – é sempre bem-vindo, não é mesmo? Então que tal aproveitar que hoje, 24 de abril, é o dia do churrasco para começar a programar o próximo?!

Entre os cortes mais comuns e indicados para esse tipo de preparo estão picanha, maminha, alcatra, cupim, fraldinha, costela, filé e contrafilé.

Coraçãozinho de frango, cortes de aves em geral (coxa, peito e asinhas) e embutidos como salsichas e linguiças também costumam agradar bastante, inclusive as crianças, mas você também pode incrementar seu churrasco com carnes suínas, como pernil, paleta e costeleta, ou ainda usar carnes exóticas, como as de javali, pato e coelho.

Na dúvida sobre quanto comprar para não faltar, estime uma média de 400 gramas de carne crua por pessoa para um churrasco de até 4 horas de duração, considerando que também serão servidos acompanhamentos tradicionais, como arroz, farofa, saladas e pães.

Nos açougues do Centro de SP – como é o caso do Invernada Grande, do Center Carnes Irmãos Gaspar e do Porco Feliz – você encontra carnes de todos os tipos e cortes, todas elas preparadas para atender às suas necessidades e preferências e também dar dicas de como garantir um excelente churrasco.

E o melhor: você ainda pode receber sua encomenda em casa! Clique aqui para ver como entrar em contato com eles e verificar possibilidade de entrega na sua região.


GASTRONOMIA – No Centro de SP você aproveita o que há de melhor na culinária portuguesa!

22 de abril é um dia importante para toda a comunidade portuguesa que reside aqui no Brasil. É que, além de remeter ao ano de 1500 – quando a frota comandada por Pedro Álvares Cabral chegou ao país -, a data foi instituída pela Lei nº 5.720, de 1967, como o dia da comunidade luso-brasileira, uma forma de reafirmar os laços que unem portugueses e brasileiros.

Um desses laços certamente é a culinária. Além do tradicionalíssimo bacalhau, no Centro de SP – seja nos empórios da Cantareira (Mercadão e Kinjo), seja nos que ficam na Zona Cerealista – você encontra diversos outros alimentos típicos da cozinha portuguesa, como azeitonas, tremoços, azeites, vinhos. Se a pedida for por linguiça portuguesa ou então alheira, não deixe de visitar o Empório Zucchini

A gastronomia portuguesa também marca presença no cardápio de restaurantes e lanchonetes. É o caso do Mortadela Brasil, que fica no mezanino do Mercadão, com seus famosos bolinhos e pastéis de bacalhau, por exemplo. Neste ano, até o dia 11 de maio, você também pode provar, ao preço fixo de 35 reais, o maravilhoso Petisco de Bacalhau do Leonardo, que está participando do concurso “Comida di Buteco”. Leia mais aqui.


DATA COMEMORATIVA – Saiba por que a mandioca 22 de abril é o dia da mandioca

Originária da América do Sul, a mandioca constitui um dos principais alimentos energéticos do mundo, tendo, inclusive, sido eleita pela Organização das Nações Unidas (ONU) como o alimento do século 21.

Mas não é de hoje que a mandioca faz sucesso por aqui. A apelidada “Rainha do Brasil” – também chamada de aipim ou macaxeira, dependendo da região – já imperava absoluta em terras tupiniquins, sendo o segredo da disposição dos antigos povos indígenas, antes mesmo de os colonizadores portugueses desembarcarem por aqui.

Aliás, o dia nacional da mandioca – instituído em 2007 e celebrado em 22 de abril – coincide com a data do Descobrimento do Brasil justamente por conta de sua relevância para o país.

Soberana na culinária brasileira, a mandioca é bastante nutritiva e versátil, acompanhando desde o feijão até a carne-seca, passando por deliciosos cozidos. Dela são também produzidos ingredientes de várias receitas, como você confere a seguir:

Farinha: é o derivado mais popular, que surge depois que a mandioca é descascada, deixada de molho e espremida. Entre na receita de massas, bolos e mais recentemente de coxinhas. Também é a base da tradicional farofa de mandioca.

Polvilho: resulta da decantação da mandioca que depois passa por uma etapa de fermentação. O tipo azedo é usado no pão de queijo e nos sequilhos. Já o doce é ingrediente da chipa, biscoito da culinária paraguaia. 

Sagu: muito gente não sabe, mas é da fécula da mandioca que são feitas essas bolinhas de amido que quando umedecidas se tornam gelatinosas e costumam ser acrescidas de vinho, cravo e açúcar para criar um doce muito apreciado.

Tapioca: a goma usada para fazer a conhecida tapioca (uma espécie de crepe feita na frigideira) é produto do que sobra no fundo do tacho durante o processo de obtenção da farinha. 

DATA COMEMORATIVA – Saiba mais sobre o dia internacional do café ☕️

Tem coisa mais gostosa do que tomar um cafezinho de manhã cedo ou então logo depois do almoço?! Há quem prefira o mais tradicional, aquele passado no coador de pano mesmo, e tem também quem goste mais da versão expressa. Isso sem falar nas variações acrescidas de leite, chantilly ou chocolate, por exemplo.

Paladares à parte, a verdade é que, para quem é fã mesmo, o café – seja qual tipo for – vai bem a qualquer hora do dia, não importa se faça frio ou calor.

Se você é desses que não vive sem um cafezinho, então saiba que em alguns empórios do nosso querido Mercadão e na Zona Cerealista é possível comprá-lo em grãos, moído na hora e em pó para cafeteira italiana, prensa francesa e café árabe. Isso sem falar nos licores e em outros tipos de bebida que hoje também levam café em sua composição, como cervejas, tequilas e até mesmo cachaças.

Delícia de café – De aroma e sabor inconfundíveis, o café é hoje uma das bebidas mais consumidas no mundo. E no Brasil – maior produtor e exportador mundial de café do mundo – não é diferente, claro. Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), o consumo anual per capita no país (dados de 2018) é de cerca de 6,02 quilos de café verde em grão – o equivalente a 4,82 quilos de café torrado e moído ou aproximadamente 80 litros de bebida.

Já no que diz respeito ao dia internacional do café parece ainda não haver consenso. Uma das versões – que inclusive é aceita pelo Museu do Café e por algumas publicações brasileiras especializadas no assunto – diz que ele se celebra no dia 14 de abril, enquanto outra aponta o dia mundial do café como sendo 29 de setembro (data em que países como Canadá, Estados Unidos e Inglaterra comemoram o dia nacional do café). Já no Brasil o dia nacional do café é oficialmente celebrado, desde 2005, em 24 de maio. 

Seja como for, para quem é realmente amante de café, todo dia é dia, não é mesmo?!

#SABIAQUE – Em 31 de março comemora-se o dia nacional da saúde e da nutrição

31 de março é o Dia da Saúde e da Nutrição, uma data comemorativa criada no Brasil para conscientizar a população para a importância de adotar bons hábitos alimentares e um estilo de vida mais saudável, com a prática regular de exercícios físicos, por exemplo.

“É uma oportunidade para debater e avaliar práticas nutricionais e a importância de políticas públicas realistas e preventivas como redução de sal e açúcar no consumo doméstico e mudanças na rotulagem dos alimentos.”

No escopo das ações do governo brasileiro para a promoção da saúde e da segurança alimentar e nutricional, o Ministério da Saúde publicou, em 2014, o Guia Alimentar para a População Brasileira – Promovendo a Alimentação Saudável. Clique aqui para baixar gratuitamente o PDF da publicação.

A seguir, compilamos as principais recomendações para ter uma vida mais saudável:

– Evite o consumo de alimentos industrializados, gordurosos e salgados;
– Inclua em seu cardápio frutas, verduras, legumes e cereais integrais;
– Beba bastante água e durma pelo menos 8 horas por dia;
– Evite o consumo de bebidas alcoólicas e o uso de cigarro;
– Consulte periodicamente o médico e/ou nutricionista e realize exames preventivos;
– Faça exercícios físicos regulares, mas antes passe por uma avaliação médica.

#SABIAQUE – 21 de março é o dia do pão francês que, na verdade, é brasileiro!

Dizem que de francês mesmo ele só tem o nome. Sim, estamos falando do pão que tanto sucesso entre nós, brasileiros.

A depender da região do país, é chamado de outro jeito. No Rio Grande do Sul, por exemplo, é cacetinho; no Ceará, carioquinha; no Pará é careca; e na Bahia e em Minas Gerais é pão de sal. Filão, pão de água e pão de Jacó também são outros apelidos se ouve por aí.

Nomenclaturas à parte, a história revela que o pão francês nasceu, na verdade, no Rio de Janeiro durante o período colonial, quando o rei João VI e sua corte passaram a incentivar a importação da farinha de trigo branca.

Até então os pães eram feitos de farinha de mandioca, milho ou centeio e, por isso, tinham um aspecto mais rústico e casca mais grossa que os pães de miolo branco das já famosas baguetes francesas – possivelmente daí a inspiração para o nome que recebeu aqui.

A receita é bem simples: farinha de trigo, água, fermento, açúcar e gordura vegetal. Em média, cada pãozinho, ao sair do forno, tem 50 gramas e, desde 2006, é comercializado somente por peso (quilo).

Fresquinho ou na chapa, faz muito sucesso no café da manhã e segue sendo o mais usado em diversos sanduíches, como o de mortadela e o de pernil. Hummm… tudo de bom!!!

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