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DATA COMEMORATIVA – Que tal aproveitar o Nutella Day para aprender uma receita caseira?

No pão ou na torrada, acompanhado de frutas ou simplesmente de colherada, o creme de avelãs mais famoso do mundo também faz muito sucesso no Brasil. Prova disso é que por aqui a marca Nutella – criada em 1940 na Itália por Pietro Ferrero e que chegou ao país em 2005 – acabou até virando sinônimo do próprio produto.

Entre as curiosidades sobre o produto, está o Nutella Day, que se comemora no dia 5 de fevereiro. A data foi criada em 2007 por dois blogueiros italianos apaixonados por creme de avelã com o objetivo de compartilhar receitas com fãs do mundo todo.

Na lista oficial de ingredientes de Nutella, constam as seguintes informações: “açúcar, óleo vegetal (palma), avelãs (13%), cacau em pó parcialmente desengordurado (7,4%), leite desnatado em pó (6,6%), soro de leite em pó desmineralizado, emulsificante lecitinas, aromatizante. Constituintes do leite: 8,8%. Contém avelãs, leite, soja. Não contém glúten.”

Claro que para fazer essa delícia em casa você não vai precisar de todos esses itens. Clique aqui e confira como preparar um delicioso creme de avelã caseiro. Hummm…


HORTIFRUTI – Originário da África, quiabo vai bem em diversos tipos de preparação

Fruto da Abelmoschus esculentus, uma planta da família da malva (Malvaceae), o quiabo é originário da África, tendo sido trazido para o Brasil pelos escravos. Trata-se de uma espécie de cápsula fibrosa, geralmente de coloração verde, com o interior cheio de pequenas sementes, que também são comestíveis.

Com baixo teor calórico, o quiabo é rico em vitaminas (principalmente A e do complexo B), além de minerais como cálcio, ferro, fósforo e cobre, que são importantes para a formação dos ossos, dentes e sangue. 

Em razão de ser um fruto de fácil digestão, é considerado eficaz contra infecções dos intestinos, bexiga e rins. Também costuma ser indicado para pessoas com diabetes, já que ajuda a normalizar o nível de açúcar no sangue.

O quiabo pode ser consumido frito, cozido ou refogado, em saladas ou preparações típicas da culinária baiana como o caruru, que é servido acompanhado de acarajé ou abará.

Fica ótimo também refogado com carne ou frango, como manda a tradição mineira. Aproveite para conferir aqui uma deliciosa receita de arroz com linguiça e quiabo.

CULINÁRIA – Molhos de pimenta: dos mais suaves aos mais fortes, variedade não falta!

Dos mais suaves aos mais picantes, os molhos de pimenta ajudam a dar uma incrementada no sabor de diversos pratos, de antepastos e saladas a carnes, massas, lanches e até mesmo algumas sobremesas.

Além das pimentas, é claro, os ingredientes mais usados na produção desses molhos são azeite de oliva, vinagre branco, cebola, alho, tomate, água, sal e açúcar. Especiarias como canela, louro, cravo e noz-moscada também podem estar presentes para conferir um toque especial à composição. 

Um dos molhos mais populares em todo o mundo é, sem dúvida, o Tabasco, que é produzido desde 1868 e até hoje mantém o mesmo processo de produção: as pimentas são colhidas a mão, misturadas com sal da Ilha de Avery, para em seguida permanecer por 3 anos envelhecendo em barris de carvalho.

Mas existem centenas de outros molhos de pimenta bastante (e até mais) apreciados por quem não abre mão desse condimento. E o melhor: você encontra vários deles (nacionais e importados) à venda nos melhores empórios do Mercadão e da Zona Cerealista.

Para os que curtem molhos bem fortes, com maior picância, os que são preparados com as pimentas Bhut Jolokia, Trinidad Scorpion e Carolina Reaper são os mais indicados. Já quem prefere molhos mais suaves pode se interessar pelas versões com adição de chocolate, amêndoas, mel, laranja, maracujá ou morango, por exemplo.

Isso sem falar, claro, na possibilidade de você comprar as pimentas e os demais ingredientes para preparar seu próprio molho de pimenta. Confira uma sugestão de receita caseira aqui.

CULINÁRIA – Baunilha confere sabor e aroma a preparações doces e salgadas

Certamente um dos ingredientes mais encantadores da gastronomia em todo o mundo, a baunilha tem o poder de conferir sabor e aroma únicos a diversos tipos de comida. 

Claro que é mais empregada no preparo de sorvetes, caldas e sobremesas diversas, mas também tem sido cada vez mais usada por chefs de cozinha do mundo todo para dar um toque especial também em pratos salgados e mais elaborados, como para molhos para acompanhar peixes, carnes rosadas e aves.

Mas você sabe de onde vem essa especiaria? A baunilha é uma orquídea pertencente à família das Orchidaeceae. A palavra baunilha deriva de vainilla, que significa “pequena fava”, e foi o nome que os astecas deram à planta da qual ela é extraída.

Mas foi só depois de ter sido descoberta no México pelos espanhóis que a baunilha se espalhou para a Europa e para outros lugares do mundo, sendo que hoje o maior produtor de baunilha é a Ilha de Madagascar, que fica no Oceano Índico. Aqui no Brasil, várias espécies também crescem no litoral e em regiões de Mata Atlântica.

Nos empórios do Mercadão e da Zona Cerealista de São Paulo você encontra à venda baunilha em fava (natural) ou então nas versões extrato (um concentrado elaborado apenas com as sementes do fruto) ou pasta (que contém o fruto esmagado). Lembrando que existem ainda aromatizantes (essências) artificiais de baunilha, que são obtidos em laboratório, a partir de álcool coniferílico, uma substância presente na madeira dos pinheiros.

DATA COMEMORATIVA – Doce dia do chantilly para quem não resiste! 😋

Um dos clássicos da confeitaria, o chantilly é usado para cobrir e decorar bolos e tortas, mas também pode ser incorporado ao recheio de doces, incrementar bebidas ou ser apreciado com morangos ou uma refrescante salada de frutas, por exemplo.

A criação desse creme leve, aerado e ligeiramente adocicado – que tem um dia só dele: 5 de janeiro! – é atribuída a François Vatel (1631-1671), que em sua época foi um dos cozinheiros mais prestigiados pela corte francesa.

Reza a lenda que Vatel teria percebido que o leite da região de Chantilly, onde chegou a morar, era mais gorduroso e, portanto, mais adequado para ser batido. Com a adição de açúcar, nascia, então, o ingrediente que conquistaria o paladar de muita gente em todo o mundo.

Estabilidade e resistência estão entre as características a serem consideradas ao escolher um chantilly já pronto, que normalmente você encontra à venda em duas versões: em caixinha (mais indicado para decoração de sobremesas) e em spray (ideal para usar no café ou finalizar panquecas e cupcakes).

Mas você pode também preparar o seu em casa usando apenas creme de leite fresco bem gelado e açúcar. A proporção recomendada é de 2 colheres (sopa) de açúcar para cada 500 ml de creme de leite. Aí é só bater os ingredientes (pode ser na batedeira mesmo) até atingir a consistência ideal.

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