Já ouviu falar em cerveja trapista? Talvez tenha visto esse nome em algum rótulo ou em listas de “melhores cervejas do mundo”. Às vezes ela custa mais caro e é difícil de achar. Mas uma coisa é certa: quem prova uma boa trapista, sabe que tem algo diferente e especial.
Na verdade a nomenclatura trapista indica uma classificação, uma filosofia de produção e, acima de tudo, um selo de autenticidade, e não um estilo de cerveja. Ela indica que a produção daquela cerveja foi supervisionada por monges que vivem em clausura, trabalham em silêncio e seguem uma rotina rígida de oração, contemplação e labor físico.
Atualmente existem 11 monastérios no mundo que produzem cervejas trapistas – e entre elas está a cerveja La Trappe, uma autêntica cerveja trapista produzida na Holanda, na Abadia de Notre-Dame de Koningshoeven, mosteiro que foi construído em uma pequena região silvestre por uma ordem trapista refugiada da França.
Uma das mais respeitadas do mundo, a cerveja La Trappe surgiu em 1884, quando os monges já não conseguiam viver do cultivo da terra de Koningshoeven. A partir de então, eles criaram uma grande variedade de estilos, criando uma receita minuciosa com toda a calma e reflexão que reina dentro de um mosteiro.
Se você ainda não conhece, fica a dica para visitar a Cervejaria Santa Therezinha, que fica no nosso querido Mercadão (Rua M – Boxes 48/50) e experimentar a autêntica La Trappe Quadrupel, que tem notas de especiarias, malte e frutas secas.
🔞 Lembrando que: 1- É proibida a venda, a oferta, o fornecimento, a entrega e a permissão de consumo de bebida alcoólica a menores de 18 anos de idade. 2- Beba sempre com moderação. 3- E se beber, não dirija!








