Sabia que em 9 de setembro comemora-se aqui no Brasil o dia do cachorro-quente? Uma curiosidade sobre esse lanche que costuma ser bastante apreciado tanto por crianças quanto por adultos é que não se sabe ao certo qual sua origem.
Uma das versões mais difundidas atribui a criação do cachorro-quente a um açougueiro de Frankfurt, na Alemanha, em 1852. O nome do lanche estaria, inclusive, relacionado ao fato de ele batizar as salsichas que fabricava com o nome de seu cachorro da raça Dachshund.
Outra hipótese é que o lanche teria sido criado pelo alemão Charles Feltman, que ao imigrar para os Estados Unidos, em 1880, passaria a preparar um sanduíche quente com pão, salsicha e molhos.
Há ainda uma terceira versão apontando o verdadeiro criador como sendo um vendedor de salsichas quentes da cidade de Saint Louis, também nos Estados Unidos, que em 1904 teria usado o pão em substituição às luvas que ele antes fornecia aos fregueses para que eles não queimassem a mão enquanto comiam o alimento.
Seja como for, o cachorro-quente (ou, em inglês, hot dog) acabou se popularizando e conquistando o paladar de muita gente no mundo todo. E a exemplo de outros pratos, a clássica receita ganhou novos ingredientes e inúmeras versões, inclusive algumas bem sofisticadas – as chamadas “gourmet”.
Quem é fã de hot dog pode saborear essa delícia em algumas lanchonetes No Centro de SP, que incluem essa opção de lanche no cardápio. Você também pode comprar os ingredientes e variar um pouco o menu em casa preparando um cachorro-quente diferente. Confira aqui a receita sugerida pela Ceratti.