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Pão francês: 21 de março é o dia dele!

Saiba mais sobre a origem do “nosso” pãozinho de cada dia. 

Dizem que de francês mesmo ele só tem o nome. Sim, estamos falando do pão que tanto sucesso entre nós, brasileiros.

A depender da região do país, é chamado de outro jeito. No Rio Grande do Sul, por exemplo, é cacetinho; no Ceará, carioquinha; no Pará é careca; e na Bahia e em Minas Gerais é pão de sal. Filão, pão de água e pão de Jacó também são outros apelidos se ouve por aí.

Nomenclaturas à parte, a história revela que o pão francês nasceu, na verdade, no Rio de Janeiro durante o período colonial, quando o rei João VI e sua corte passaram a incentivar a importação da farinha de trigo branca.

Até então os pães eram feitos de farinha de mandioca, milho ou centeio e, por isso, tinham um aspecto mais rústico e casca mais grossa que os pães de miolo branco das já famosas baguetes francesas – possivelmente daí a inspiração para o nome que recebeu aqui.

A receita é bem simples: farinha de trigo, água, fermento, açúcar e gordura vegetal. Em média, cada pãozinho, ao sair do forno, tem 50 gramas e, desde 2006, é comercializado somente por peso (quilo).

Fresquinho ou na chapa, faz muito sucesso no café da manhã e segue sendo o mais usado em diversos sanduíches, como o de mortadela e o de pernil. Hummm… tudo de bom!!!

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