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DICA DE SAÚDE – Veja por que as oleaginosas não devem ficar de fora da dieta

Você já deve ter ouvido falar nas vantagens proporcionadas pelo consumo regular das chamadas frutas oleaginosas, hoje também conhecidas como “nuts”.

Ricas em nutrientes, avelãs, amêndoas, castanhas, pistache, macadâmia e nozes são ótimas fontes de antioxidantes, ajudando a prevenir câncer e doenças cardiovasculares, além de reduzir o risco de mortalidade por diabetes, infecções, doenças respiratórias e problemas renais, por exemplo.

Também são boas aliadas em processos de emagrecimento. Mas é preciso ficar atento para não cometer excessos. Para que o consumo das oleaginosas não cause reações e prejuízos à saúde, respeite a quantidade recomendada diariamente pelo seu médico ou nutricionista, que em geral fica entre 20 e 30 gramas.

Sem dúvida, a melhor forma de inserir as oleaginosas em sua alimentação é “in natura”, sem adição de sal ou coberturas açucaradas e também sem aquecê-las porque com o calor elas tendem a oxidar e a ficar rançosas.

Você pode consumir um mix de nuts (um pouquinho de cada tipo) ou então uma única variedade a cada dia, entre as refeições, por exemplo. Também dá para inseri-las na salada, no arroz e em bolos, pães e biscoitos ou adicioná-las a vitaminas e iogurtes. 

E uma dica importante: armazene sempre suas nuts em um local fechado, de preferência com refrigeração, para evitar a perda de umidade e o desenvolvimento de fungos e manter suas qualidades.

Leia mais nos links a seguir:

Boa FormaAs 5 melhores oleaginosas para sua dieta (e saúde!)
Minha Vida7 tipos de oleaginosas que mais protegem o coração
SaúdeOleaginosas: um punhado por dia para combater 8 doenças graves

BEBIDAS – 13 de setembro é o dia da cachaça, a mais autêntica bebida nacional

Você possivelmente já deve ter lido em algum lugar que 13 de setembro é o Dia Nacional da Cachaça, mas o que talvez você ainda não saiba é que a mais autêntica bebida nacional já tem mais de 500 anos de história. É isso mesmo! Registros históricos apontam que os primeiros goles de cachaça no Brasil foram bebericados em solo pernambucano, a partir de 1516, quando a bebida começou a ser produzida em Itamaracá.

A escolha da data em comemoração à bebida tem motivo histórico, já que foi no dia 13 de setembro de 1661 que a coroa portuguesa liberou a produção e comercialização da cachaça no Brasil depois de uma revolta popular contra a proibição da bebida, situação que vigorava desde 1635.

Hoje a cachaça é o terceiro destilado mais consumido no mundo e desempenha um importante papel na economia nacional. Segundo o Instituto Brasileiro da Cachaça (Ibrac), o setor – que conta com 2 mil produtores registrados e 4 mil marcas de cachaça – produz 800 milhões de litros por ano.

A bebida – que foi definida como produto cultural do Brasil em 1994 – é ainda exportada para mais de 60 países, sendo a Alemanha o principal comprador. Além disso, é reconhecida como uma bebida legitimamente brasileira nos Estados Unidos, na Colômbia e, mais recentemente, no México.

Nos empórios e adegas que ficam No Centro de SP você encontra à venda vários rótulos. Lembrando que, em conformidade com a legislação, é proibida a venda, a oferta, o fornecimento, a entrega e a permissão de consumo de bebida alcoólica, ainda que gratuitamente, a menores de 18 anos. E se beber, não dirija!

CULTURA – Inaugurado em agosto, Museu do Livro Esquecido tem entrada gratuita

Inaugurado durante a Jornada do Patrimônio em um casarão histórico do Centro de São Paulo, o Museu do Livro Esquecido é um espaço que aborda a história dos livros impressos, com um acervo de publicações antigas e um panorama sobre a prensa de Gutenberg.

Batizada de “A Solidão e a Escrita: Pioneiras”, a primeira exposição acolhida pelo novo museu trata da escrita como uma forma de lidar com a solidão e destaca as autoras Carolina Maria de Jesus, Christine de Pizan e Teresa Margarida da Silva e Orta.

Com entrada gratuita, a visitação pode ser realizada até o dia 23 de fevereiro de 2025, mas somente aos sábados e domingos, das 10h às 17h. Há também a possibilidade de agendar uma visita guiada – nesse caso é preciso consultar a programação e adquirir o ingresso com antecedência (inteira: 20 reais; meia-entrada: 10 reais – valores apurados em setembro/2024).

Sobre o espaço – O recém-inaugurado Museu do Livro Esquecido ocupa o Palacete Felisberto Ranzini, localizado no número 31 da Rua Santa Luzia, na Sé, a apenas 5 minutos a pé do metrô Japão-Liberdade.

Construído em 1924, ou seja, um século atrás, o lugar foi a residência desse importante arquiteto ítalo-brasileiro até 1976. Posteriormente o imóvel teve outros usos, inclusive comerciais, e mais recentemente acolheu a Casa Ranzini, centro cultural que avivava a memória do criador da residência. Depois de um tempo fechado, o local reabriu em 17 de agosto de 2024.

Vale ressaltar que desde 2015 o imóvel é tombado como patrimônio histórico de São Paulo em duas esferas: municipal (Conpresp) e estadual (Condephaat).

Para mais informações, siga o perfil oficial no instagram (@museudolivroesquecido) ou se preferir entre em contato pelo e-mail museudolivroesquecido@gmail.com ou pelo número (11) 91853-6231.

DATA COMEMORATIVA – 10 de setembro é o dia nacional do brigadeiro! Hummm…

Chocolate em pó + leite condensado + manteiga = brigadeiro. Esses são os ingredientes do docinho que, na versão enrolada em chocolate granulado, se tornou um ícone das festas de aniversário e hoje serve de base, recheio e cobertura para diversas outras sobremesas.

Além disso, novos sabores – como pistache, leite em pó com creme de avelãs, chocolate branco, açaí, milho verde e amendoim – tem conquistado cada vez mais fãs, assim como novos formatos, como é o caso do brigadeiro de colher.

Uma curiosidade sobre a origem desse clássico da doçaria brasileira é que a origem de seu nome está ligada à campanha presidencial do brigadeiro Eduardo Gomes (1896-1981), candidato da União Democrática Nacional (UDN) à Presidência da República em 1945.

Segundo consta, o doce teria sido criado por um grupo de mulheres paulistanas do bairro do Pacaembu que eram engajadas na campanha do candidato e organizavam festas para promover sua candidatura.

A guloseima rapidamente ganhou popularidade e se espalhou pelo país inicialmente chamada de “docinho do brigadeiro” e depois apenas de “brigadeiro”.

Apesar do sucesso do brigadeiro e do apoio recebido, Eduardo Gomes foi derrotado no pleito, tendo a eleição sido vencida pelo então general Eurico Gaspar Dutra.



GASTRONOMIA – Sabia que o hot dog tem um dia só dele aqui no Brasil?

Sabia que em 9 de setembro comemora-se aqui no Brasil o dia do cachorro-quente? Uma curiosidade sobre esse lanche que costuma ser bastante apreciado tanto por crianças quanto por adultos é que não se sabe ao certo qual sua origem.

Uma das versões mais difundidas atribui a criação do cachorro-quente a um açougueiro de Frankfurt, na Alemanha, em 1852. O nome do lanche estaria, inclusive, relacionado ao fato de ele batizar as salsichas que fabricava com o nome de seu cachorro da raça Dachshund. 

Outra hipótese é que o lanche teria sido criado pelo alemão Charles Feltman, que ao imigrar para os Estados Unidos, em 1880, passaria a preparar um sanduíche quente com pão, salsicha e molhos. 

Há ainda uma terceira versão apontando o verdadeiro criador como sendo um vendedor de salsichas quentes da cidade de Saint Louis, também nos Estados Unidos, que em 1904 teria usado o pão em substituição às luvas que ele antes fornecia aos fregueses para que eles não queimassem a mão enquanto comiam o alimento.

Seja como for, o cachorro-quente (ou, em inglês, hot dog) acabou se popularizando e conquistando o paladar de muita gente no mundo todo. E a exemplo de outros pratos, a clássica receita ganhou novos ingredientes e inúmeras versões, inclusive algumas bem sofisticadas – as chamadas “gourmet”.

Quem é fã de hot dog pode saborear essa delícia em algumas lanchonetes No Centro de SP, que incluem essa opção de lanche no cardápio. Você também pode comprar os ingredientes e variar um pouco o menu em casa preparando um cachorro-quente diferente. Confira aqui a receita sugerida pela Ceratti.

DICA DE SAÚDE – Veja quais alimentos podem ajudar a deixar os cabelos mais saudáveis

Todo mundo sabe da importância de ter uma alimentação balanceada para manter a boa forma e de seguir a recomendação de nutricionistas e médicos para ingerir determinados tipos de alimentos em razão dos benefícios que eles podem trazer para a saúde.

Para quem quer ter cabelos mais fortes, bonitos e brilhantes, a dica é apostar em alimentos ricos em vitaminas, minerais como zinco, magnésio, potássio, cobre e cálcio, proteínas e ácidos graxos poliinsaturados – além é, claro, de manter o organismo sempre bem hidratado (recomenda-se de 8 a 10 copos de água por dia).

Confira 10 alimentos que são considerados aliados de um cabelo saudável:

Abacate: costuma ser indicado para cabelos secos e sem brilho.

Bagaço da laranja: ajuda a diminuir a caspa e a oleosidade.

Carne vermelha: rica em ferro, reduz a queda de cabelo. 

Cenoura: essencial para a saúde capilar, também evita a queda de cabelo. 

Espinafre: fortalece a raiz do cabelo e controla a oleosidade.

Feijão: estimula o crescimento e fortalecimento dos fios. 

Morango: fortalece o cabelo, deixando os fios mais sedosos.

Nozes: ajudam a reduzir a oleosidade dos fios. 

Pepino: estimula o crescimento dos fios, deixando o cabelo mais forte. 

Salmão: ajuda a proteger a intensidade da cor e o brilho dos fios.


Leia mais sobre o tema também nos links que selecionamos abaixo:

Boa Forma: 10 alimentos amigos do cabelo

Claudia: 15 alimentos que ajudam a fortalecer os cabelos

VivaBem: 8 alimentos para incluir na dieta e ter cabelos mais fortes

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